Izolda já havia endossado a candidatura ao Senado de Camilo Santana (PT), de quem foi vice-governadora de 2015 até abril de 2022. Em julho, ela perdeu a disputa interna no PDT que definiu o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio como o candidato do partido ao governo. Logo depois, deixou a sigla.
A eleição interna no PDT cearense ganhou contornos nacionalizados e provocou fissuras. Enquanto o candidato da legenda à Presidência, Ciro Gomes, apoiou Roberto Cláudio, o diretório estadual do PT defendeu publicamente que Izolda tivesse o direito de buscar a reeleição.
Depois da vitória do ex-prefeito da capital, os partidos romperam uma aliança no Ceará que vinha desde as eleições de 2006.
“Tenho muita honra de ser governadora e de ter sido vice-governadora ao lado do Camilo por mais de 7 anos. Muitos desafios e muitas conquistas, também. Agora, sigo minha consciência no que considero ser o melhor para o nosso Estado. E o melhor para seguir esse projeto é Elmano”, declarou Izolda na propaganda eleitoral do PT nesta 2ª feira (26.set).
Fonte: Poder 360
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